Escolas estaduais vão parar nessa quarta-feira (dia 8) para fazer assembleia geral e ato no Palácio Guanabara | |
Em estado de greve desde o dia A assembleia pode decidir pela Categoria não concorda com rea Na semana passada, o governo do estado enviou par Apenas nos mandatos de Cabral, as perdas da educação ficaram O salário atual com o reajuste proposto pelo gover O Sepe discorda da afirmação d http://www.seperj.org.br/ver_ TODOS À ASSEMBLEIA!! Reajuste proposto pelo governo não cobre perdas: A rede estadual de educação está em plena campanha salarial e se encontra em estado de greve. O Sepe considera o reajuste de 7% para a educação, que foi enviado, dia 2/05, pelo governador Sergio Cabral para a Alerj bem abaixo do que a categoria necessita para recompor suas perdas. Apenas nos mandatos de Cabral, as perdas da educação ficaram acima de 20%, usando o IPCA como índice. Outro problema é que o piso salarial do professor é muito baixo: R$ 1.001,82 (cargo: professor docente 1 de 16 horas). Com este salário inicial, um reajuste de 7% será irrisório. Além disso, os animadores culturais não serão contemplados. O salário atual com o reajuste proposto pelo governo não atrairá novos professores para trabalhar na rede, como também pouco ajudará a manter os profissionais atuais. Uma pesquisa do Sepe realizada diariamente no Diário Oficial do estado confirma que desde o início do ano 225 professores pediram exoneração das escolas estaduais – duas exonerações por dia. Acreditamos que os baixos salários e as más condições de trabalho são os causadores dessa verdadeira sangria, que não é reposta. O Sepe, seguindo as deliberações de assembleia da categoria em fevereiro, quando foi lançada a campanha salarial 2013 da rede, reivindica um piso salarial para o professor estadual de 5 salários mínimos e de 3,5 salários mínimos para as merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos das escolas). No dia 8 de maio, a categoria realiza uma paralisação de 24 horas, com uma assembleia geral no Clube Hebraica para decidir os rumos da nossa mobilização. Logo após a plenária, quando os profissionais decidirão se entrarão em greve ou não, haverá um ato no Palácio Guanabara. As principais reivindicações da categoria são: - Piso salarial para o magistério de cinco salários mínimos e de 3,5 salários mínimos para os funcionários, com data base em maio. Direitos: • Plano de Carreira Unificado com paridade para aposentados, incluindo professores indígenas; • À lotação dos professores e funcionários; • Efetivação dos animadores culturais; • Iaserj e a saúde pública; • Concurso público já e fim da certificação. Gestão Democrática: • Eleições para direção nas escolas; • Liberdade de expressão e organização; • Fim do assédiio moral; • Eleição de representante das escolas e formar comitês por escolas. Pedagógico: • 1/3 da carga horária para planejamento; • 1 matrícula, 1 escola; • Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos de aula em todas as séries; A categoria também se posicionou contra a resolução que trata do tempo de planejamento, no sentido de ser cumprido dentro da escola. http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=4011 |
Onda Imensa
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Marcio André dos Santos
14 de dezembro de 2015.
O vento soprava mais que os ares
Soprava pedras, medos,
Soprava prantos, soprava a brisa
Por ...
Há 9 anos
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